Reitores criticam Governo
As universidades públicas não podem «fazer um planeamento financeiro para o próximo ano lectivo», alertou Adriano Pimpão, presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), no final da reunião daquele organismo, na passada sexta-feira, nos Açores.
Adriano Pimpão referia-se à instabilidade que se vive no seio das instituições de ensino superior público, devido à falta de conhecimento formal do projecto de financiamento proposto pelo ministério da Ciência e do Ensino Superior, sublinhando que «o Governo apressou-se em todo este processo na ânsia de ter um instrumento que permitisse, eventualmente, ter menos despesa».
Quanto aos limites mínimos e máximos da propina anual, o presidente do CRUP adiantou que os reitores não podem elaborar orçamentos com base em especulações, restando-lhes permanecer na «expectativa, porque as regras são pouco claras» e lamentou o facto do processo não ter decorrido com «muito mais calma e, do ponto de vista institucional, de maneira mais leal».
Adriano Pimpão referia-se à instabilidade que se vive no seio das instituições de ensino superior público, devido à falta de conhecimento formal do projecto de financiamento proposto pelo ministério da Ciência e do Ensino Superior, sublinhando que «o Governo apressou-se em todo este processo na ânsia de ter um instrumento que permitisse, eventualmente, ter menos despesa».
Quanto aos limites mínimos e máximos da propina anual, o presidente do CRUP adiantou que os reitores não podem elaborar orçamentos com base em especulações, restando-lhes permanecer na «expectativa, porque as regras são pouco claras» e lamentou o facto do processo não ter decorrido com «muito mais calma e, do ponto de vista institucional, de maneira mais leal».