Escalada de violência
O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Dominique de Villepin, afirma que a França está disposta a debater com os restantes parceiros da União Europeia a possibilidade do envio de uma força de interposição entre israelitas e palestinianos. A ideia, apoiada pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, e pela Autoridade Palestiniana, conta com a oposição de Israel e dos EUA.
No terreno, a violência continua na ordem do dia. Depois do atentado suicida do Hamas, há uma semana, que matou 17 pessoas num autocarro em Jerusalém e feriu dezenas de outras, Israel intensificou os «assassinatos selectivos».
Apesar do elevado número de vítimas civis, incluindo crianças, provocadas por esta forma de terrorismo de Estado, Israel continua a contar com o apoio dos EUA. No domingo, Bush afirmou mesmo que os ataques contra o Hamas se justificam, pois o mundo deve «lidar severamente» com aquela organização. O senador republicano Richard Lugar foi ainda mais longe, sugerindo que os EUA podem enviar tropas para «acabar» com o Hamas.
Bem diferente é a posição da maioria dos israelitas. Segundo uma sondagem publicada pelo jornal Yedioth Ahronoth, , 67 por cento da população defende o fim da «política de assassinatos», a forma a dar uma possibilidade ao primeiro-ministro palestiniano, Mahmoud Abbas, de se fortalecer.
No terreno, a violência continua na ordem do dia. Depois do atentado suicida do Hamas, há uma semana, que matou 17 pessoas num autocarro em Jerusalém e feriu dezenas de outras, Israel intensificou os «assassinatos selectivos».
Apesar do elevado número de vítimas civis, incluindo crianças, provocadas por esta forma de terrorismo de Estado, Israel continua a contar com o apoio dos EUA. No domingo, Bush afirmou mesmo que os ataques contra o Hamas se justificam, pois o mundo deve «lidar severamente» com aquela organização. O senador republicano Richard Lugar foi ainda mais longe, sugerindo que os EUA podem enviar tropas para «acabar» com o Hamas.
Bem diferente é a posição da maioria dos israelitas. Segundo uma sondagem publicada pelo jornal Yedioth Ahronoth, , 67 por cento da população defende o fim da «política de assassinatos», a forma a dar uma possibilidade ao primeiro-ministro palestiniano, Mahmoud Abbas, de se fortalecer.