Liberdade para Leyla Zana
Leyla Zana e três outros deputados de origem curda, presos desde 1994, na base de uma condenação considerada injusta pelo Parlamento Europeu e pelo Tribunal dos Direitos do Homem, começaram a ser julgados em Ancara, Turquia, no passado dia 28 de Março, numa audiência em que estiveram presentes representantes de embaixadas de vários países, do Conselho da Europa, entre outras instituições.
Estranhamente o Parlamento Europeu decidiu adiar o envio de uma delegação oficial, mas dois deputados do Grupo Confederal Esquerda Unitária Europeia, Luigi Vinci e Feleknas Uca, fizeram questão de assistir à audiência.
A defesa recordou as irregularidades do processo, pedindo a audição das testemunhas de modo a poder interrogá-las, possibilidade que lhes foi negada no primeiro julgamento. Evocando a decisão do Tribunal dos Direitos do Homem que declarou o julgamento injusto e sem provas, foi requerida a imediata libertação dos arguidos.
O Tribunal indeferiu o pedido e marcou nova audiência o próximo dia 25 de Abril, determinando a audição obrigatória pela polícia judiciária de todas as testemunhas.
Estranhamente o Parlamento Europeu decidiu adiar o envio de uma delegação oficial, mas dois deputados do Grupo Confederal Esquerda Unitária Europeia, Luigi Vinci e Feleknas Uca, fizeram questão de assistir à audiência.
A defesa recordou as irregularidades do processo, pedindo a audição das testemunhas de modo a poder interrogá-las, possibilidade que lhes foi negada no primeiro julgamento. Evocando a decisão do Tribunal dos Direitos do Homem que declarou o julgamento injusto e sem provas, foi requerida a imediata libertação dos arguidos.
O Tribunal indeferiu o pedido e marcou nova audiência o próximo dia 25 de Abril, determinando a audição obrigatória pela polícia judiciária de todas as testemunhas.
