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Da cimeira da NATO só virá mais militarismo e guerra. A paz não passa por ali

Em vésperas de mais uma cimeira, a realizar em Washington de 9 a 11 de Julho, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) confirma-se como a principal ameaça à paz e à segurança internacional: na agenda estão o prolongamento da estratégia de confrontação no plano mundial, a intensificação da corrida aos armamentos, a continuação do alargamento da NATO no Leste da Europa e a continuação e agravamento da guerra na Ucrânia, a ampliação da sua área de intervenção à Ásia-Pacífico, visando particularmente a China, ou o apoio da NATO a Israel, que massacra e oprime o povo palestiniano.

Da cimeira da NATO só virá mais militarismo e guerra. A paz não passa por ali

Em vésperas de mais uma cimeira, a realizar em Washington de 9 a 11 de Julho, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) confirma-se como a principal ameaça à paz e à segurança internacional: na agenda estão o prolongamento da estratégia de confrontação no plano mundial, a intensificação da corrida aos armamentos, a continuação do alargamento da NATO no Leste da Europa e a continuação e agravamento da guerra na Ucrânia, a ampliação da sua área de intervenção à Ásia-Pacífico, visando particularmente a China, ou o apoio da NATO a Israel, que massacra e oprime o povo palestiniano.