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Defender o direito à Saúde e o Serviço Nacional de Saúde (SNS) como instrumento para o concretizar, como manda a Constituição, é uma exigência «sanitária, socioeconómica e democrática», salientou Paulo Raimundo, na apresentação de um plano de emergência para o SNS.

Defender o direito à Saúde e o Serviço Nacional de Saúde (SNS) como instrumento para o concretizar, como manda a Constituição, é uma exigência «sanitária, socioeconómica e democrática», salientou Paulo Raimundo, na apresentação de um plano de emergência para o SNS.