Lei anti-corrupção no desporto

O Par­la­mento aprovou, no pas­sado dia 20, na ge­ne­ra­li­dade, o novo re­gime ju­rí­dico da in­te­gri­dade do des­porto pro­posto pelo Go­verno. Para o PCP, que se abs­teve, são justos os ob­jec­tivos pre­co­ni­zados, no­me­a­da­mente no que toca à luta contra a fal­si­fi­cação de re­sul­tados.

To­davia, como ob­servou a de­pu­tada Alma Ri­vera, há al­gumas dú­vidas quanto a as­pectos téc­nicos, como é por exemplo a «opção de de­núncia obri­ga­tória cuja vi­o­lação é pu­nida com pena de prisão».

E ha­vendo já me­ca­nismos le­gais e en­ti­dades com­pe­tentes para a in­ves­ti­gação, pode ques­ti­onar-se se faz sen­tido mul­ti­plicar es­tru­turas, que só acrescem bu­ro­cracia e que «no fim não serve para nada», ar­gu­mentou a par­la­mentar co­mu­nista.



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