Espinosa e Leibniz, de António Borges Coelho
Ainda Abril estava a um ano e meses de acontecer, ouvíamos, num disco precioso e raro de Luís Cília, um poema de António Borges Coelho que nos dizia da esperança libertária e dos dias de clausura em Peniche: sou barco abandonado/na praia ao pé...
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