Um total de 21 es­pec­tá­culos de te­atro e dança de com­pa­nhias por­tu­guesas e de mais sete países ibero-ame­ri­canos estão a ser apre­sen­tadas na 10.ª edição do Fes­tival In­ter­na­ci­onal de Te­atro do Alen­tejo (FITA).

O fes­tival ar­rancou em Beja, no dia 22, mas está a per­correr os mu­ni­cí­pios de Al­jus­trel, Fer­reira do Alen­tejo, Mér­tola, Ar­rai­olos, Ponte de Sôr e San­tiago do Cacém. Este ano, o FITA tem como país con­vi­dado o Uru­guai, numa par­ceria com o Ins­ti­tuto Na­ci­onal de Artes Es­ce­nicas.

O cer­tame vai-se pro­longar até dia 1 de Julho.

Os dois ven­ce­dores dos pré­mios Conto e Po­esia da As­so­ci­ação Por­tu­guesa de Es­cri­tores (APE) foram anun­ci­ados, nos dias 21 e 23, pela or­ga­ni­zação.

O es­critor Jorge Reis-Sá foi o ven­cedor da pri­meira edição do Grande Prémio de Conto Bran­quinho da Fon­seca com o livro A hi­pó­tese de Gaia. O es­critor foi eleito por una­ni­mi­dade do júri.

Jorge Reis-Sá nasceu em 1977, em Vila Nova de Fa­ma­licão, e é li­cen­ciado em Bi­o­logia.

Já João Moita foi o ven­cedor do Grande Prémio de Po­esia Maria Amália Vaz de Car­valho. A obra poé­tica que tú­mulo em que ta­lhão venceu por una­ni­mi­dade.

Foi apro­vado um de­creto que clas­si­fica os edi­fí­cios da rei­toria e das fa­cul­dades de Di­reito e Le­tras da Uni­ver­si­dade de Lisboa como con­junto de in­te­resse na­ci­onal. A de­sig­nação de mo­nu­mento na­ci­onal in­cluiu o pa­tri­mónio móvel dos edi­fí­cios.

Esta pro­posta de clas­si­fi­cação foi apre­sen­tada à tu­tela no final do ano pas­sado pela Di­recção-Geral do Pa­tri­mónio Cul­tural, que pre­tendia também a fi­xação desse con­junto da Uni­ver­si­dade e da Torre do Tombo como zona es­pe­cial de pro­tecção.