140 anos d’A Voz do Operário

A So­ci­e­dade de Ins­trução e Be­ne­fi­cência A Voz do Ope­rário co­me­morou, no dia 13 de Fe­ve­reiro, o seu 140.º ani­ver­sário. Para ce­le­brar a data, a ins­ti­tuição vai levar a cabo, ao longo de todo o ano, um vasto pro­grama de ce­le­bra­ções, de onde se des­taca uma sessão so­lene, que se re­a­li­zará no dia 25, e uma Festa de Rua, aberta e gra­tuita, que terá lugar, no dia 20 de Maio, na Ala­meda D. Afonso Hen­ri­ques.

O pro­grama de ce­le­bração in­cluirá ainda uma ex­po­sição de rua sobre a ins­ti­tuição, de­bates sobre as­so­ci­a­ti­vismo e im­prensa, um ro­teiro his­tó­rico ela­bo­rado em par­ceria com o Ins­ti­tuto de His­tória Con­tem­po­rânea, uma feira do livro dos mo­vi­mentos so­ciais e a re­a­li­zação de obras de arte ur­bana.

O jornal que dá nome à so­ci­e­dade foi fun­dando em 1879 (quatro anos antes da fun­dação da so­ci­dade) com o in­tuito de ser a voz dos ope­rá­rios, que tra­ba­lhando e vi­vendo sob con­di­ções de­plo­rá­veis, viam-se vo­tados a um grande si­len­ci­a­mento.

A Voz do Ope­rário é hoje uma ins­ti­tuição que, com sete es­paços edu­ca­tivos dis­tri­buídos por Lisboa, Bar­reiro e Al­mada, 250 tra­ba­lha­dores e 1100 alunos, possui va­lên­cias no campo da edu­cação e apoio so­cial e uma ac­ti­vi­dade cul­tural per­ma­nente e di­ver­si­fi­cada.



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Exposição conta história das sapatilhas

Uma co­lecção par­ti­cular com mais 500 pares de sa­pa­ti­lhas de marcas por­tu­guesas com­põem a ex­po­sição que está pa­tente ao pú­blico na Casa do De­sign, em Ma­to­si­nhos, desde dia 11. Sa­pa­ti­lhas: Marcas Por­tu­guesas, do Es­tado Novo ao Virar do Mi­lénio tem cu­ra­doria do de­signer e pro­fessor Pedro Car­valho de Al­meida e pre­tende par­ti­lhar com o pú­blico vá­rios exem­plos re­pre­sen­ta­tivos de 100 marcas na­ci­o­nais e pro­por­ci­onar uma re­tros­pec­tiva his­tó­rica sobre o que foi a pro­dução in­dus­trial de sa­pa­ti­lhas em Por­tugal.

A ex­po­sição po­derá ser vi­si­tada até dia 27 de Agosto.

Extensão de gelo marinho foi a menor

A ex­tensão do gelo ma­rinho na An­tárc­tida foi a mais baixa já re­gis­tada em Ja­neiro e, no Árc­tico, foi a ter­ceira mais baixa. Os dados foram apu­rados numa ava­li­ação re­a­li­zada pelo ser­viço sobre mu­danças cli­má­ticas do pro­grama eu­ropeu Co­per­nicus e o Centro Na­ci­onal de Dados de Neve e Gelo dos Es­tados Unidos (NSIDC). A no­tícia foi di­vul­gada pelo portal ONU News no dia 9.

Se­gundo o NSIDC, com­bi­nados, os dois he­mis­fé­rios es­ta­be­le­ceram um re­corde de baixa ex­tensão total do gelo ma­rinho global. Sobre a tem­pe­ra­tura, os dados re­velam que os úl­timos oito anos foram os mais quentes já re­gis­tados.