MURPI exige aumento extraordinária das pensões

A Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos – MURPI mantém a exigência de um aumento extraordinário de todas as pensões, com especial atenção para as mais baixas, a ser aplicado ainda em 2022, e a implementação de uma política de limitação de preços.

Num documento divulgado no dia 3 de Agosto, intitulado «Os preços e os lucros não param de aumentar e as pensões a minguar», o MURPI cita dados do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), que dão conta de uma taxa de inflação em Julho no valor de 9,1 por cento em relação ao mesmo mês de 2021. «Os preços dos produtos energéticos aumentaram 31,2 por cento e os produtos alimentares 13,2 por cento», informa a Confederação, adiantando que as previsões apontam para o agravamento da situação, provocando «perda de rendimento das famílias».

Recorde-se que em Maio o MURPI apresentou uma proposta de aumento extraordinário de 20 euros para todas as pensões, a acrescer ao aumento de Janeiro e com retroactivos ao mesmo mês. «O Governo, insensível a esta proposta, necessária e urgente, efectuou um aumento muito inferior ao valor da inflação», que «não dá resposta às necessidades dos reformados, que vêem as suas pensões a minguar em relação ao aumento dos produtos essenciais à sua vida», acrescenta a Confederação.

 



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