«Os valores praticados em arqueologia são tão degradantes que, para quem recebe 60 euros/dia, o resultado final do mês é inferior (em 40,70 euros) ao salário mínimo nacional», protestou o Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia.

Numa nota publicada na sua página na rede social Facebook, o STARQ estimou que, «para ganharem valores perto do SMN, os trabalhadores a falsos recibos de arqueologia teriam de receber cerca de 1400 euros brutos por mês». Na tabela sobressai também o valor por hora de trabalho, de 4,31 euros após descontos.

O sindicato ressalva que os cálculos representam «um exercício simplificado».

Nos comentários, surgiram alertas para outras despesas não consideradas, como o seguro de trabalho, as deslocações e a necessidade de «andar com a casa às costas» de cada vez que o local de trabalho muda.