Travar o empobrecimento da Cultura e a legalização da precariedade
No dia 3 de Novembro, frente à Assembleia da República, organizações sindicais e sectoriais reclamaram a definição e construção de um serviço público de cultura em todo o território nacional, assente num plano de financiamento plurianual e com patamar mínimo de 1% do Orçamento do Estado (OE). No OE para 2022, chumbado no passado dia 27, estavam dedicados à Cultura 0,35 por cento, ou 0,25 por cento se retirarmos a verba destinada à comunicação social e ao audiovisual.