“Conhecer e preservar a memória do Holocausto é fundamental para evitar os perigos do ódio, da intolerância e do racismo. E para construir um mundo justo, inclusivo e solidário onde os direitos humanos não sejam o luxo de alguns (...).”

(Marta Santos Pais, Público, 27.1.21)

“Até ao final de 2021, a pandemia poderá levar mais 150 milhões de pessoas à pobreza extrema a nível global.”

(Manish Bapna e Muhammad Musa,

Diário de Notícas, 27.1.21)

“Faz sentido proteger [através da vacinação] os políticos que estão no terreno, que não podem parar e têm um papel-chave neste combate? Claro que faz. O inverso seria desvalorizar o papel relevante de quem exerce funções públicas.”

(Inês Cardoso, TSF, 27.1.21)

“Despedimentos coletivos mais do que duplicam em 2020.”

(Título, Expresso, 29.1.21)

“Nós vemos nesses perfis, nesses percursos de pobreza, uma enorme dificuldade de as novas gerações saírem da pobreza.”

(Gonçalo Saraiva Matias, Diário de Notícias, 29.1.21)

“Nenhuma das grandes empresas que operam ou tencionam fazê-lo na Hungria — Volkswagen, Daimler, Bosch, Opel-General Motors e também as representadas pela Câmara de Comércio dos EUA — disse o que quer que fosse sobre o assunto [as leis laborais, conhecidas como leis da escravidão].”

(Federico Fubini, Público, 31.1.21)

“Em Espanha, a supostamente democrática Espanha, a Espanha da União Europeia, a nossa vizinha Espanha, já vai na terceira condenação de cantores por estes acusarem a monarquia de ser corrupta e vejo muito poucos arautos da liberdade preocupados com isso.”

(Pedro Tadeu, TSF, 1.2.21)

“Em suma, nenhuma novidade substancial [na política externa da administração de Joe Biden relativamente à do seu antecessor], nenhum ‘recomeço’, nenhuma iniciativa de impacto a favor da paz e do entendimento entre as nações.”

(João Melo, Diário de Notícias, 2.2.21)