Museu do Aljube promove ciclo de conversas entre 27 de Janeiro e 16 de Junho

O Museu do Aljube Resistência e Liberdade – espaço de memória, da resistência à ditadura e de luta pela liberdade – vai realizar, no primeiro semestre de 2021, um ciclo de conversas sobre a importância da educação para a cidadania, ouvindo especialistas e partilhando reflexões, inquietações e compromisso democrático. É dirigido ao público em geral, comunidade escolar, estudantes, professores, técnicos e funcionários, mães, pais e avós.

As iniciativas decorrerão no auditório (rua de Augusto Rosa, 42 • 1100-059 Lisboa) ou em streaming nas redes sociais do Museu. A primeira conversa, já no dia 27 de Janeiro, abordará o tema «De pequenino é que se ganha o destino: cidadania e inclusão na escola», contando com a participação de David Rodrigues. Segue-se «Museus, transformação, participação e direitos humanos», no dia 24 de Fevereiro, com Sara Barriga, Luzia Rodrigues e Joana Simões Piedade.

Sandra Benfica, Maria Jorgete Teixeira, Ariana Furtado debatem, no dia 10 de Março, «Igualdade, mulheres e género», e José Morgado e Rita Ramalho, no dia 24 de Março, «Igualdade, cidadania e educação». Em Abril serão abordados os temas «Igualdade, anti-racismo e não discriminação», no dia 14, com Anabela Rodrigues, Cristina Roldão e Henrique Chaves, e «Cidadania uma construção de todos os dias», com Ana Maria Bettencourt.

«Escola um lugar de e para a cidadania», a 26 de Maio, com Sérgio Gaitas e Sérgio Niza, e «Igualdade, cidadania e pedagogia», a 16 de Junho, com José Morgado e Rita Ramalho, encerram o ciclo. Todas as «conversas» decorrem às 18h00. Mais informações em www.museudoaljube.pt.

«A todos desafiamos à reflexão crítica e à abordagem da memória enquanto património cultural e construção de identidade comum. O questionamento e o espírito crítico fazem parte do nosso dia-a-dia, a valorização das liberdades, direitos e garantias é uma prática diária na nossa actividade, o compromisso com uma cultura de diálogo e compreensão é uma das razões da nossa existência», acentua o Museu do Aljube Resistência e Liberdade.

 



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