“Por outro lado, o discurso securitário e punitivo é ridículo num dos países mais seguros e pacíficos do mundo — a nossa nódoa criminal é precisamente na violência doméstica.”

(Maria João Marques, Público, 13.1.21)

“Estão consolidados indicadores do impacto do ensino à distância nas aprendizagens e o encerramento [das escolas], no último ano letivo, foi um acelerador de desigualdades sociais.”

(Inês Cardoso, TSF, 13.1.21)

“A melhor decisão, a única que acautela o direito das crianças e jovens a uma educação que não lhes hipoteque uma parte do futuro, é manter as escolas abertas.”

(Paulo Baldaia, TSF, 15.1.21)

“Mas é facto que este sector [a Cultura] tem estado na rua a afirmar as suas dificuldades de forma constante, cada vez mais organizada, e muito coerente. E a pressão vai dando resultados.”

(Rui Galveias, Público, 15.1.21)

“A aventura dos brasileiros com a extrema-direita de Bolsonaro mergulhou o país numa tragédia humanitária sem precedentes onde até o oxigénio para recém-nascidos se esgotou.”

(Pedro Morgado, Jornal de Notícias, 17.1.21)

“O que temos sempre de ter em conta é que refugiados são pessoas que estão em fuga para salvar a vida. Mover-se, para eles, é vital.”

(Filippo Grandi, Público, 18.1.21)

“Contudo, e apesar de todo o esforço das autarquias e profissionais de saúde, há que referir que as insuficiências dos equipamentos de saúde que em todo o país já eram sentidas antes da pandemia se tornaram agora ainda mais evidentes.”

(Joaquim Santos, Diário de Notícias, 18.1.21)

“O nosso problema é que, no país que o 25 de Abril construiu mas que tantos governos desde 1976 foram desconstruindo, quem governa finge quase sempre que a Constituição (…) é irrealizável, pelo que o melhor é construir outros consensos.”

(Manuel Loff, Público, 19.1.21)