Leica tem de parar e pagar

Para exigirem um aumento salarial mínimo de 90 euros, para todos, o fim das discriminações salariais e a valorização das categorias profissionais, o fim da «política de assédio moral» e a aplicação dos direitos constantes no contrato colectivo de trabalho subscrito pela Fiequimetal/CGTP-IN, trabalhadores da Leica e dirigentes do SITE Norte reuniram-se no exterior das instalações, em Vila Nova de Famalicão, a 17 de Dezembro, de tarde.
Ao longo dos últimos anos, a administração da fábrica de aparelhos ópticos de precisão tem levado a cabo «uma política de gestão assente na desvalorização dos salários de trabalhadores qualificados» e «na discriminação salarial entre profissionais a desempenhar as mesmas funções», havendo «diferenças salariais superiores a 100 euros», acusou o sindicato, numa nota à comunicação social.

 



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