“Saber que há método e há base intelectual (mesmo que equívoca) para o bolsonarismo só demonstra que ele é mais perigoso do que parece.”

(Edson Athayde, Negócios, 19.8.20)

“De modo falsamente complacente, assistimos a uma prática política, judicial e policial que permite a criação e funcionamento de organizações que professam e proclamam ideologias fascistas e nazis, coisa que o Artigo 46.º, n.º 4, da Constituição, claramente proíbe.”

(Santana Castilho, Público, 19.8.20)

“Entre a espada e a parede, o sistema democrático agoniza porque tolera mesmo quem o ataca: é o velho paradoxo da tolerância, sem solução.”

(Mafalda Anjos, Visão, 20.8.20)

“Que triste seria se a vacina da COVID-19 fosse propriedade de uma só nação e não de todos.”

(Papa Francisco, Negócios, 20.8.20)

“Numa sociedade em que a longevidade é uma das características em evidência torna-se necessário definir uma Estratégia para um Envelhecimento com direitos quer nas áreas da saúde, da segurança social, da cultura, da habitação e da mobilidade, fortalecendo a voz e a intervenção do movimento associativo dos reformados.”

(Casimiro Meneses, Correio da Manhã, 20.8.20)

“A frase do rei Juan Carlos a mandar calar um chefe de Estado [Hugo Chávez] com a falta de educação do velho monarca colonizador para o Presidente eleito de um país emancipado dizia mais dele e do seu futuro do que à primeira vista poderia parecer.”

(António Rodrigues, Público, 21.8.20)

“Com excepção da comunidade internacional, nenhum partido político no Mali condenou o golpe militar – e são 176! Nem o partido político do Presidente emitiu um comunicado a condenar o golpe.”

(Modibo Seydou Sidibé, Público, 22.8.20)