“Há quem diga que o PCP vai pagar caro por realizar a Festa. Pois vai. Mas não é por ser este ano. É por realizar a Festa todos os anos. É por existir e defender os direitos dos trabalhadores.”

(António Filipe, Expresso online, 10.8.20)

“Só por preconceito político-partidário e algum populismo se pode querer que a Festa do Avante! seja, pura e simplesmente, proibida.”

(Paulo Baldeia, JN, 11.8.20)

“Juan Carlos teve sempre à sua disposição todos os instrumentos do Estado para proteger os negócios que lhe permitiram reunir aquela que a Forbes classificou como uma das maiores fortunas do mundo (...)”

(Manuel Loff, Público.6.8.20)

“Esta não é a história do estadista magnífico que acabou por envelhecer mal; corrupção, abuso de poder e desvio de dinheiros públicos são desde o início intrínsecos da monarquia espanhola reinstituída em 1975.”

(Idem, ibidem)

“Novo Banco vendeu seguradora com desconto de 79% «coberto» pelo Estado”

(Título, Público, 10.8.20)

“É mais um episódio que vem confirmar que quanto mais cedo for decidido a integração do Novo Banco na esfera pública, como o PCP sempre defendeu, mais rapidamente se termina com a gestão danosa dos activos do banco cujos custos acabam por recair sobre os portugueses.”

(Jorge Pires, Jornal da Noite SIC, 11.8.20)

“Talvez o autor [Riccardo Marchi, autor de livro sobre o Chega] pudesse fazer um esforço para fazer o teste do pato: se parece um pato, nada como um pato e grasna como um pato, provavelmente é um pato. Mas isso nunca acontece ao longo do livro, pois estamos perante um exercício panegírico ao Chega.”

(Marina Costa Lobo, Público, 11.8.20)

“É pouco para um cientista social (…) mas chega perfeitamente como um panfleto partidário.-”

(Idem, ibidem)