Sem perda nos têxteis
«As empresas têm obrigação de salvaguardar a saúde dos trabalhadores» e, àquelas que ainda estão a trabalhar, «exige-se que ponderem suspender a actividade e enviar os trabalhadores para casa sem perda de remuneração e direitos», defendeu o Sindicato do Sector Têxtil da Beira Baixa.
No dia 30, o sindicato da Fesete/CGTP-IN alertou que, decretado o estado de emergência, «os trabalhadores ficaram entregues à vontade das empresas», as quais «vão tomando medidas que, na maioria das vezes, não colocam a saúde em primeiro lugar, mas sim os lucros». Uma medida «simples de tomar, como a suspensão da picagem biométrica por impressão digital», mantém-se no Grupo Paulo de Oliveira e, na Penteadora, «até se ameaça os trabalhadores que o não façam».