AGEAS fora da lei
«Não está assegurado o cumprimento da lei» no que respeita ao processo de despedimento na AGEAS Seguros, que deveria ter formalizado um despedimento colectivo, em vez de propostas individuais de revogação do contrato de trabalho por mútuo acordo – protestou o Sindicato Nacional dos Profissionais de Seguros e Afins. O Sinapsa contestou o despedimento de 90 trabalhadores, a nível nacional, alertou que não fica assegurado o subsídio de desemprego e apelou a que nenhum dos visados assine qualquer acordo para cessação do contrato. A posição do sindicato teve o apoio dos trabalhadores, num plenário que teve lugar dia 16, no Porto, e no qual a AGEAS foi acusada de apenas prosseguir a política de entrega de trabalho a empresas de serviços (outsourcing).
Um novo plenário foi convocado para ontem, de manhã, no exterior do edifício da seguradora, no Campo Alegre (Porto).