Plasma do IPST começa a ser usado
O plasma recolhido pelo Instituto Português do Sangue e da Transplantação já está a ser usado para medicamentos, revelou, faz hoje uma semana, o presidente da instituição. A medida é parte da estratégia de «máximo aproveitamento para o País das dádivas benévolas de sangue», afirmou João Paulo Almeida de Sousa, que, ouvido pela agência de notícias portuguesa, sublinhou tratar-se de uma primeira fase do Plano Nacional de Fraccionamento de Plasma.
O responsável realçou, ainda, o contributo que este passo dá para a produção dos três derivados daquela matéria mais usados em Portugal – albumina humana, imunoglobulina humana e fator VIII –, com reflexo no combate à dependência externa nacional nesta matéria e na poupança para o erário público, orçada em cerca de dois milhões de euros só neste primeiro lote.