PCP condena repressão na Catalunha
O PCP apresentou, dia 28, na Assembleia da República, um voto de condenação pela prisão de dirigentes de forças políticas, de membros do parlamento e de ex-membros do governo da Catalunha.
O texto, chumbado como os votos do PS (apesar de 21 deputados terem votado a favor e oito optado pela abstenção), PSD e CDS-PP, qualifica de «grave manifestação de intolerância antidemocrática» as «medidas coercivas e repressivas, incluindo a detenção e a aplicação de processos judiciais, adoptadas pelas autoridades espanholas», salientando que tais medidas «se inserem na tentativa de sufocar genuínos sentimentos de identidade nacional e afirmar posições autoritárias, que bloqueando e não contribuindo para o encontrar de uma solução política para a complexa questão nacional em Espanha, antes a tenderão a agravar».
O voto refere ainda a «instrumentalização da questão nacional catalã» para «iludir as responsabilidades daqueles que têm promovido uma política com graves consequências sociais», a denominada «Lei da mordaça», «que agride liberdades e direitos políticos e democráticos fundamentais», notando que «a questão nacional em Espanha deve ser considerada com a complexidade que a história e a actual realidade daquele País encerram».
Condenando «as medidas repressivas e a deriva autoritária do governo e autoridades espanholas», o texto apela a que seja encontrada «uma solução política para a questão nacional em Espanha, no respeito pela vontade dos seus povos e, consequentemente, da vontade do povo catalão, e da salvaguarda dos direitos sociais e outros direitos democráticos dos povos de Espanha». Este apelo viria a merecer aprovação com os votos favoráveis do PCP, BE, PEV, PAN e PS e os votos contra do PSD e CDS.
O texto, chumbado como os votos do PS (apesar de 21 deputados terem votado a favor e oito optado pela abstenção), PSD e CDS-PP, qualifica de «grave manifestação de intolerância antidemocrática» as «medidas coercivas e repressivas, incluindo a detenção e a aplicação de processos judiciais, adoptadas pelas autoridades espanholas», salientando que tais medidas «se inserem na tentativa de sufocar genuínos sentimentos de identidade nacional e afirmar posições autoritárias, que bloqueando e não contribuindo para o encontrar de uma solução política para a complexa questão nacional em Espanha, antes a tenderão a agravar».
O voto refere ainda a «instrumentalização da questão nacional catalã» para «iludir as responsabilidades daqueles que têm promovido uma política com graves consequências sociais», a denominada «Lei da mordaça», «que agride liberdades e direitos políticos e democráticos fundamentais», notando que «a questão nacional em Espanha deve ser considerada com a complexidade que a história e a actual realidade daquele País encerram».
Condenando «as medidas repressivas e a deriva autoritária do governo e autoridades espanholas», o texto apela a que seja encontrada «uma solução política para a questão nacional em Espanha, no respeito pela vontade dos seus povos e, consequentemente, da vontade do povo catalão, e da salvaguarda dos direitos sociais e outros direitos democráticos dos povos de Espanha». Este apelo viria a merecer aprovação com os votos favoráveis do PCP, BE, PEV, PAN e PS e os votos contra do PSD e CDS.