Dieta Mediterrânica
Mereceu a recente aprovação do Parlamento a recomendação proposta pelo PCP para que o Governo promova uma campanha nacional de promoção e valorização da Dieta Mediterrânica, nomeadamente junto dos refeitórios escolares e outros refeitórios públicos.
Hoje Património Imaterial da Humanidade classificado pela UNESCO, esta dieta à base de pão e azeite (mas onde entra também em força o peixe, moderadamente a carne, muitas hortícolas e produtos silvestres) é não só fundamental para promover bons hábitos de consumo e de alimentação saudável como um factor potenciador da produção nacional.
Esta foi, em síntese, a ideia forte deixada em plenário por João Ramos num debate onde assinalou ainda que o «equilíbrio e moderação» presente na Dieta Mediterrânica é um traço distintivo que confere a esta um papel relevante na promoção da saúde e do bem-estar dos portugueses.
Aprovado foi também o diploma do PEV sobre rotulagem de alimentos, para melhorar a informação nutricional, sendo chumbados os do BE e PAN que propunham um sistema de marcação por cores dos alimentos embalados.