Frente Comum marca manifestação

A pressão exercida nos últimos tempos sobre o Governo deu alguns frutos, como no caso das progressões dos assistentes operacionais, que evoluem para a quarta posição remuneratória e não para a terceira, assim ultrapassando o facto de a Tabela Remuneratória Única não ser actualizada desde 2009 e, por isso, conter nas posições mais baixas valores inferiores ao salário mínimo nacional.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, valorizando este resultado, persiste na exigência de aumentos salariais, para lá do descongelamento das progressões. «Não queremos ficar por aqui» e, como «o Governo não responde à proposta de aumentos salariais», foi já definido um plano de luta, disse aos jornalistas a coordenadora da Frente Comum, no dia 14, após mais uma reunião no Ministério das Finanças.

Ana Avoila revelou que está marcada uma série de lutas, entre 12 e 23 de Março, que inclui uma manifestação nacional, no dia 16, sexta-feira, em defesa de uma actualização salarial de quatro por cento em 2018.

 



Mais artigos de: Trabalhadores

Luta com resultados <br>no sector ferroviário

Os trabalhadores da EMEF estiveram em luta anteontem, 20, em protesto contra o desmantelamento da empresa, exigindo o seu regresso à CP e reclamando a resolução de matérias de natureza laboral. Essa jornada incluiu uma greve de 24 horas e uma manifestação em Lisboa, entre a...

Greve na Dominó resultou

A administração da cerâmica Dominó, na zona industrial de Condeixa-a-Nova, perante a grande adesão à greve, por tempo indeterminado, iniciada pelos trabalhadores na madrugada de dia 15, recebeu uma delegação, ao final da manhã, e...

Guardas prisionais exigem demissão

LUSA Pela forma como está a impor um novo horário de trabalho, o director-geral da Reinserção e Serviços Prisionais coloca em causa a segurança nas prisões e a saúde dos guardas prisionais, justificando-se assim a sua demissão....