Não docentes persistem na luta

A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais ficou mandatada para «decidir as formas de luta a concretizar pelos trabalhadores não docentes, com o objectivo de obrigar o Ministério da Educação e o Governo a satisfazerem as exigências» da resolução aprovada dia 7, durante um plenário de dirigentes e delegados sindicais, frente ao ME, em Lisboa. A federação e os sindicatos da CGTP-IN reclamam o prosseguimento da negociação do caderno reivindicativo «há muito apresentado», a abertura imediata de negociações para reposição da carreira especial deste sector, o fim do recurso ao trabalho precário e a integração de todos os funcionários das escolas e jardins de infância que estão em situação precária, a alteração da «portaria dos rácios» segundo as necessidades efectivas de pessoal e o fim do processo de municipalização da Educação.

No plenário esteve, em representação do PCP, a deputada Ana Mesquita, que pouco depois participaria também numa tribuna pública da Fenprof, na Praça Luís de Camões.

 



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