1872 – Criação do Metropolitan Museum

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A cri­ação do Museu Me­tro­po­li­tano de Nova Iorque deve-se à ini­ci­a­tiva de um grupo de in­te­lec­tuais, ar­tistas e em­pre­sá­rios norte-ame­ri­canos apai­xo­nados pelas artes e em­pe­nhados na sua di­vul­gação ao pú­blico em geral. Inau­gu­rado na Quinta Ave­nida, o museu passou por di­versas obras de am­pli­ação que o trans­for­maram numa au­tên­tica ci­dade que acolhe dois mi­lhões de obras de arte de todas as partes do mundo, abran­gendo 5000 anos, em mais de 400 ga­le­rias. Con­ce­bido como um museu en­ci­clo­pe­dista e hu­ma­nís­tico, o Met, como é de­sig­nado ca­ri­nho­sa­mente, ci­mentou o seu pres­tígio in­ter­na­ci­onal no sé­culo XX ao tornar-se o local com a me­lhor co­lecção de arte egípcia fora do Egipto no mundo. Con­sa­grado em 1986 com o tí­tulo de Marco His­tó­rico Na­ci­onal (Na­ti­onal His­toric Land­mark, NHL), ou seja ofi­ci­al­mente re­co­nhe­cido pelo go­verno pela sua im­por­tância his­tó­rica, o museu aloja um ines­ti­mável pa­tri­mónio ar­tís­tico re­pre­sen­ta­tivo de di­fe­rentes épocas das mais di­versas áreas da cul­tura da hu­ma­ni­dade, sendo con­si­de­rado um dos mai­ores e me­lhores do mundo. Em Fe­ve­reiro deste ano o Met dis­po­ni­bi­lizou o acesso gra­tuito e para uso ir­res­trito a 375 000 ima­gens de obras de arte de do­mínio pú­blico, e en­cara per­mitir um maior acesso à co­lecção.