Capitalismo, crise e guerra

O presidente Evo Morales, da Bolívia, considerou que a guerra é um pretexto das grandes potências como os Estados Unidos para solucionar a crise do capitalismo.

«Guerra: cultura de morte e instrumento do imperialismo para a dominação, utilizada como solução da crise do capitalismo», escreveu o dirigente boliviano na sua conta da rede social Twitter.

Morales rejeitou também a ameaça de guerra do presidente Donald Trump contra a República Popular Democrática da Coreia.

«Ao fogo e à fúria das ameaças dos Estados Unidos devemos antecipar o diálogo, a paz e a justiça social», escreveu o presidente boliviano. E pediu aos povos do mundo que se manifestem contra as ameaças dos EUA, porque «nessas guerras ganha o império e perdem os povos».



Mais artigos de: Breves Internacional

Mil observadores nas eleições de 23 em Angola

A Comissão Nacional de Eleições angolana credenciou um milhar de observadores nacionais e estrangeiros tendo em vista as eleições do próximo dia 23. Serão eleitos o presidente da República e os 220 deputados do parlamento. Entre os observadores encontram-se 225...

Manifestação na Nigéria contra a Shell

Centenas de manifestantes invadiram e ocuparam no Sudeste da Nigéria uma estação petrolífera da gigante anglo-holandesa Shell numa acção para exigir uma melhor distribuição do dinheiro gerado pelo petróleo. Os empregados encarregados da segurança...

Por que se arma a Coreia do Norte?

O povo estado-unidense deve exigir aos seus líderes o fim da tensão com a Coreia do Norte «antes que seja demasiado tarde», afirma um analista. Washington, e não Pyonyang, é o culpado de o mundo estar à beira de uma guerra nuclear, defende Bruce Gagnon, coordenador da...