Marca da Defesa
O facto de o ministro da Defesa, dirigindo-se às estruturas, ter elogiado os militares que fizeram parte do dispositivo montado em Fátima para a peregrinação do Papa e ter comentado que o motivo do louvor é «também uma marca da Defesa Nacional» foi considerado pela Associação Nacional de Sargentos como «um aproveitamento descarado» e «abusivo, se não mesmo ofensivo», devido à política de «sucessivos ministros, tantas vezes estribada nalgumas chefias militares». Na alteração do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, que baixou à Comissão na AR, há «uma oportunidade soberana» para agir em consonância com os elogios públicos, observa a ANS, num comunicado de dia 15.