Lutas no Tejo
Em plenários realizados dia 3, sexta-feira, com paralisação total do serviço, os trabalhadores que asseguram o transporte fluvial de passageiros entre as duas margens do Rio Tejo decidiram formas de luta para expressarem o seu protesto contra a degradação contínua da actividade das empresas, por falta de medidas concretas para repor os navios em funcionamento, e contra o atraso na publicação e entrada em vigor dos acordos de revisão dos acordos de empresa, assinados em 27 de Dezembro, informou a Fectrans/CGTP-IN.
O pessoal da Transtejo decidiu realizar ontem um novo plenário, junto às instalações da administração da Transtejo. No plenário da Soflusa foi aprovada uma paralisação de duas horas por turno, ainda em Março, num dia a definir. «Sem trabalhadores e sem navios não há transporte público fluvial», salienta a federação.