China
A economia da China continua a ser um motor da economia mundial e em 2016 contribuiu com 31,8 por cento do crescimento global.
Este desempenho é consequência de «políticas favoráveis» incrementadas por Pequim, considera Cai Fang, director adjunto da Academia de Ciências Sociais.
Em 2016, o gigante asiático conseguiu manter o ritmo de progressão e a subida do PIB fixou-se em 6,7 por cento. Este crescimento está em linha com a «nova normalidade» do país, cuja economia começou a abrandar desde 2012.
A estabilidade da China garante aos trabalhadores o acesso ao emprego e a melhores salários, segundo a Xinhua. O índice de desemprego actual é de 4,1 por cento em zonas urbanas e de cinco por cento em zonas rurais.
«Apesar da complexa situação internacional e dos desafios da globalização, a economia chinesa está a converter-se num motor de crescimento global e indica um caminho para a economia mundial», escreve a agência noticiosa.
A criação do Banco Asiático de Investimento em Infra-estruturas (BAII), a realização da Cimeira do G20 e a inclusão do yuan no cabaz de moedas do Fundo Monetário Internacional (com o dólar, o euro, a libra e o iene) são indicados como os maiores êxitos económicos da China em 2016.