PEV toma posição no iníciobr
da sessão legislativa

Pôr termo às injustiças

José Luís Ferreira, deputado do PEV, entregou na Assembleia da República, no dia 6, uma pergunta em que questiona o Governo sobre a aplicação de um contrato colectivo de trabalho (CCT) aos trabalhadores da Carristur, que não está em vigor, ignorando o novo acordo que vigora, penalizando desta forma os trabalhadores que, assim, não recebem a actualização do seu salário.

No dia seguinte, 7, Heloísa Apolónia, deputada do PEV, questionou o Executivo do PS sobre a supressão de ligações fluviais entre o Barreiro e Lisboa, em plena hora de ponta (das 7h20, 8h10 e 9 horas) que afecta com bastante significado a mobilidade de milhares de utentes que utilizam esta ligação fluvial, assim como o combate às alterações climatéricas.

O corte deste serviço, que ocorre desde 6 de Setembro, levou também à supressão das ligações a partir do Terreiro do Paço prestadas às 7h45 e 8h35.

Segundo um comunicado do Sindicato dos Trabalhadores Fluviais, Costeiros e da Marinha Mercante, as supressões diárias de carreiras devem-se exclusivamente à falta de trabalhadores, que acumulam «um enorme volume de trabalho extraordinário que começou agora a trazer os seus problemas de saúde e cansaço». Por outro lado, faltam ainda materiais para reparações das embarcações, outro problema que tem contribuído para que a maioria dos navios esteja parada.

Indignação

O PEV quer ainda saber «qual a posição do Governo português relativamente à violação do cessar-fogo por parte de Marrocos no Sahara Ocidental». Numa pergunta entregue, no dia 13, na Assembleia da República, o PEV, informa que «Marrocos deslocou maquinaria, contingente civil e militar para uma área que não está sob o seu controlo, desafiando claramente a lei internacional e violando os compromissos internacionais».

 



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