Ano lectivo

A colocação de docentes decorreu «sem atrasos e erros relevantes» na abertura deste ano lectivo, mas isso «não significa a ausência de problemas que afectam, e muito, o normal funcionamento das escolas e a vida dos professores», afirmou a Fenprof, anteontem, ao anunciar que escreveu à direcção do PSD. Reagindo a declarações de «vários dirigentes do PSD, bem como comentadores da sua área política», os quais, «decerto não por mera ignorância, têm repetido que a aparente normalidade na abertura do ano lectivo se deveria a um alegado silêncio» da federação sobre os problemas que continuam a afectar as escolas, a Fenprof recorda que «não só identificou e denunciou problemas, como tem vindo a apresentar propostas no sentido da sua resolução, insistindo na ideia de que muitos deles deverão ter solução ainda neste período de arranque das aulas». A federação lembrou «alguns episódios caricatos e de impacto muito negativo», como «os erros que obrigaram o ministro Nuno Crato, em 2014, a pedir desculpa ao País, no dia seguinte a ter negado a existência de erros»; as «colocações múltiplas de professores»; os atrasos na colocação de docentes. Referiu ainda os erros nas listas provisórias e de colocação, em 2004, que atingiram mais de trinta mil professores, e as notícias de «cunhas» e falsificação de documentos, em 2003.



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