O pri­meiro-mi­nistro da China, Li Keqiang, pediu aos 53 mem­bros da Reu­nião Ásia-Eu­ropa (ASEM) co­o­pe­ração prá­tica e diá­logo para cons­truir uma Eu­rásia mais prós­pera e pa­cí­fica.

Fa­lando em Ulan Bator, na Mon­gólia, na 11.ª ci­meira da or­ga­ni­zação, o di­ri­gente chinês lem­brou que a ASEM foi criada em 1996, na Tai­lândia – re­pre­sen­tando um passo rumo a uma nova era de diá­logo, co­o­pe­ração e acção con­junta.

Hoje, a China e a União Eu­ro­peia são os mai­ores par­ceiros co­mer­ciais da ASEM e o co­mércio bi­la­teral atingiu 700 mil mi­lhões de dó­lares em 2015, tendo a co­o­pe­ração Ásia-Eu­ropa che­gado a um nível sem pre­ce­dentes.

Li afirmou que a Ásia e a Eu­ropa, com quatro mil mi­lhões de pes­soas, mais de me­tade do PIB mun­dial e 70 por cento do co­mércio global, têm am­plas pers­pec­tivas de co­o­pe­ração, graças à sua di­ver­si­dade eco­nó­mica, aos abun­dantes re­cursos na­tu­rais e ao enorme po­ten­cial de mer­cado.