Uma campanha com balanço positivo

Solução está nas mãos dos trabalhadores

Paulo Raimundo

Desde o dia 18 de Fevereiro que o Partido está na rua, empresas, locais de trabalho e outros locais de concentração em contacto com os trabalhadores e as populações e a procurar concretizar os objectivos a que se tinha proposto com a campanha «Mais direitos, mais futuro. Não à precariedade».

 


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Basta de submissão

«Basta de submissão à União Europeia e ao euro» é uma consigna que talvez como nunca hoje se impõe em nome do interesse dos trabalhadores, do povo, do desenvolvimento do País, da soberania e independência nacionais», afirmou Jerónimo de Sousa num comício realizado em Queluz, Sintra.

Combater a precariedade<br>de viva voz

O cineteatro Constantino Neri, em Matosinhos, foi pequeno para acomodar as centenas de pessoas que na passada quarta-feira, 29 de Junho, afluíram ao comício da Organização Regional do Porto para assinalar o encerramento da primeira fase da campanha «Mais direitos, mais futuro. Não à precariedade».

«Este é um tempo de iniciativa»

«Nesta nova fase da vida nacional, que se inaugurou em consequência das eleições legislativas de Outubro e da derrota do governo do PSD/CDS, cedo decidimos colocar como uma importante prioridade do nosso trabalho, intervenção e luta política, a defesa, reposição e conquista de direitos dos trabalhadores e do nosso povo – e nela dar particular destaque à batalha do direito ao trabalho e ao trabalho com direitos, na qual se insere a campanha nacional do PCP «Mais direitos, mais futuro – não à precariedade», cuja primeira etapa de um prolongado caminho de combate se encerra com este comício aqui em Matosinhos», disse o Secretário-geral do PCP no discurso que encerrou a iniciativa, e do qual publicamos excertos.