Síria

Grupos rebeldes islamitas cometem tortura e execuções sumárias na Síria, denunciou a Amnistia Internacional (AI) no início da semana, exigindo da comunidade internacional a retirada do apoio a movimentos responsáveis por crimes de guerra. A organização de defesa dos direitos humanos, com sede em Londres, refere as actividades daqueles grupos nas províncias de Aleppo e Idlib, lembrando que alguns são apoiados pelo Catar, Arábia Saudita, Turquia e Estados Unidos.

«Em Aleppo e Idlib, os grupos armados têm actualmente o caminho livre para cometer, sem punição, crimes de guerra e outras violações do direito humanitário internacional», afirma a AI. Entre os criminosos de guerra, segundo a organização, estão organizações que fazem parte da coligação islâmica Fatah Halab, o grupo salafista Ahrar al-Sham e os jihadistas da Frente al-Nusra, representante da Al-Qaeda na Síria.



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