Guardas Prisionais
A exigência da aplicação das 35 horas de trabalho esteve na base da vigília realizada dia 15 por cerca de uma centena de guardas prisionais frente à residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa. A iniciativa, convocada pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional também teve como objectivo reivindicar a regulamentação do estatuto profissional, a entrada em vigor dos níveis remuneratórios, a regulamentação do horário de trabalho, a equiparação à PSP em caso de aposentação, o pagamento do subsídio de turno e o preenchimento dos lugares vagos das diversas categorias, tudo matérias que aguardam resposta por parte da tutela, conforme expressou a delegação sindical liderada pelo presidente do SNCGP, Jorge Alves, em carta entregue na ocasião a um assessor de António Costa.