Greve no «Económico»
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Em diversas empresas, os trabalhadores e as organizações que os representam mantêm-se firmes na luta por salários justos, denunciando uma política que deixa «migalhas» para os trabalhadores e atribui dividendos «chorudos» aos accionistas.
O facto de a Comissão Europeia manter Portugal em «desequilíbrio macroeconómico excessivo» e de apelar a «medidas adicionais» relativamente ao Orçamento do Estado para 2016 é «um inaceitável procedimento», afirma a Intersindical.
STAL, Frente Comum e Fectrans valorizam a reversão de algumas das medidas e orientações do anterior governo PSD/CDS no OE2016, mas reclamam respostas mais profundas de encontro às legítimas aspirações do povo e dos trabalhadores.