Ecolojovem no Dia Internacional da Juventude

Por uma vida digna e com direitos

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A pro­pó­sito do Dia In­ter­na­ci­onal da Ju­ven­tude, que se ce­lebra a 12 de Agosto, a Eco­lo­jovem – «Os Verdes» exige di­reitos «para a ju­ven­tude por­tu­guesa e saúda todos os jo­vens que di­a­ri­a­mente lutam por uma so­ci­e­dade mais justa, por po­lí­ticas de en­ri­que­ci­mento das po­pu­la­ções e por uma vida digna e eman­ci­pada». 
Em co­mu­ni­cado, os jo­vens eco­lo­gistas su­bli­nham a im­por­tância dos jo­vens «numa so­ci­e­dade que se quer de­sen­vol­vida e sus­ten­tável» e, em si­mul­tâneo, o facto de esta faixa etária ser das mais afec­tadas pelas «de­ci­sões po­lí­ticas e ide­o­ló­gicas» que, nos úl­timos anos, muito têm con­tri­buído «para a des­truição da qua­li­dade de vida das po­pu­la­ções».
Em Por­tugal, a ju­ven­tude con­fronta-se com ele­vados ní­veis de de­sem­prego, pelo que muitos jo­vens se vêem for­çados a emi­grar; quando têm tra­balho, é hoje comum de­pa­rarem-se com a pre­ca­ri­e­dade, os baixos sa­lá­rios, as más con­di­ções la­bo­rais e os ho­rá­rios in­com­pa­tí­veis com a vida pes­soal, afirma a Eco­lo­jovem, des­ta­cando o facto de, neste con­texto, ser «im­pos­sível al­cançar a eman­ci­pação e ini­ciar fa­mília, vida pes­soal ou car­reira» – o que se vem a re­flectir nos «baixos nú­meros da na­ta­li­dade».
No texto, a ju­ven­tude eco­lo­gista des­taca também a falta de apoios e o de­sin­ves­ti­mento em di­versas áreas que po­ten­ciam o de­sen­vol­vi­mento dos jo­vens, como a cul­tura e o des­porto, ou, no caso, da saúde e do as­so­ci­a­ti­vismo, que ajudam a com­bater pro­blemas vá­rios que afectam a ju­ven­tude.




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