Frases
“Já todos entendemos que medicina o ministro Paulo Macedo quer para o país. Uma medicina de ‘guerra’, normalizada, a retalho, em grandes superfícies.”
(Miguel Guimarães,
Lusa, 6.8.15)
“É com satisfação, com reconhecimentos pelas políticas públicas, que vemos estes números [do desemprego] baixarem.”
(Carlos Silva,
Diário de Notícias, 7.8.15)
“Provavelmente [Carlos Silva] não se lembrou que os critérios foram alterados em 2011.”
(Wanda Guimarães,
Ibidem)
“A liberdade de escolha tem graça nos três ou quatro primeiros anos. Ao fim de 10 anos ficamos com uma qualidade de ensino no privado que é para alguns (os que podem pagar) e no público que é para os que menos podem.”
(Manuela Ferreira Leite,
Sol, 7.8.15)
“É legítimo fazer a pergunta [se vota PSD/CDS]. Mas não quero responder.”
(Idem, ibidem)
“O INE deveria explicar-nos como foi possível vir dizer-nos, dias atrás, que, afinal, o número de desempregados existentes em Portugal, no final de Maio, era cerca de 50 mil pessoas menos do que nos havia dito até esse momento.”
(Daniel Bessa,
Expresso, 8.8.15)
“Eu acredito nos números do INE.”
(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 9.8.15)
“[O Governo] está descansado com aquilo que parece ser uma venda às três pancadas do Novo Banco.”
(Luciano Amaral,
Correio da Manhã, 10.8.15)
“Portugal precisa de um Estado forte, de um Estado activo que tenha uma capacidade de intervenção estratégica.”
(Sampaio da Nóvoa,
Diário Económico, 10.8.15)
“O crescimento da área ardida não tem correspondido proporcionalmente ao número de ignições.”
(Anabela Rodrigues,
Negócios online, 10.8.15)
“Alemanha ganhou 100 mil milhões com a crise grega.”
(Rádio Renascença, 10.8.15,
TVI, 2.8.15)
“Mesmo que a Grécia não devolva nem um cêntimo, a bolsa pública alemã beneficiou financeiramente da crise.”
(Instituto de Investigação Económica Leibniz,
Ibidem)