Saúde

Uma greve a 15 de Maio do pessoal do Serviço Nacional de Saúde foi convocada anteontem pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, da CGTP-IN. Na segunda-feira, durante a tarde, algumas dezenas de dirigentes e activistas permaneceram no átrio do Ministério, exigindo a marcação de uma reunião com Paulo Macedo, mas este voltou a delegar no secretário de Estado e a reunião só terá lugar a 26 de Maio. A reposição das 35 horas semanais, a contratação de trabalhadores necessários nos serviços, aumentos salariais anuais e o fim dos cortes, a regulamentação do subsídio de risco, a recusa da entrega de hospitais a Misericórdias, o combate à extinção e a desvalorização das carreiras específicas da saúde e a exigência de criação da carreira de técnico auxiliar de saúde (e também de técnico de emergência do INEM), a valorização da carreira dos técnicos de diagnóstico e terapêutica (considerando-os técnicos superiores), no quadro da luta por um SNS geral, universal e gratuito, são alguns dos motivos que justificam a luta, referidos num comunicado da federação.



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