“Espero que a PT Portugal encontre nestes investidores franceses [Altice] um accionista estável e com capital para desenvolver a empresa.”

(António Pires de Lima,
Lusa, 22.1.15)

“O PS no parlamento tem dias. Há dias em que marca a agenda, coloca as questões com rapidez. Outros em que parece mais adormecido.”

(Augusto Santos Silva,
Sol, 23.1.15)

“Este financiamento do BCE não é para os governos nem para os estados, é para os bancos e para a economia e portanto o BCE, ao contrário do que algumas pessoas defendiam, não alterou o seu mandato, os seus estatutos, o seu objectivo que é de política monetária.”

(Pedro Passos Coelho,
Lusa, 23.1.15)

“Não creio que seja suficiente [o programa do BCE] para relançar a actividade europeia e dar apoio ao crescimento.”

(Christine Lagarde,
Diário de Notícias, 23.1.15)

“Há duas maneiras de a Europa reagir a estes resultados [da Grécia]: de uma forma burra ou de uma forma inteligente.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 25.1.15)

“Não vale a pena dizer que é uma coisa tenebrosa, como já disse um banqueiro alemão.”

(Idem, ibidem)

“É absolutamente claro que não podemos concordar com qualquer redução da dívida que inclua os títulos detidos pelo BCE. Tal é impossível por razões legais.”

(Benoît Coeuré,
Jornal de Notícias, 26.1.15)

“Esta é a prova [Avaliação de Conhecimentos e Capacidades] mais estúpida que poderia ter sido inventada e não serve para medir as capacidades e competências seja de que professor for.”

(Mário Nogueira,
Diário de Notícias, 27.1.15)

“Se alguém sai humilhado da prova não são os professores, mas sim o ministro Nuno Crato.”

(Idem, ibidem)

“Privados vão gerir dez mil desempregados em Lisboa e no Porto.”

(Manchete do Público, 27.1.15)

“[Os resultados eleitorais na Grécia] darão alguma legitimidade política aos partidos que têm procurado alternativas no espaço europeu.”

(António Costa Pinto,
Diário Económico, 27.1.15)

“Temos de ser menos ambiciosos do que os irlandeses [no pagamento ao FMI] as condições de que eles desfrutam não são comparáveis com as nossas.”

(Cristina Casalinho,
Ibidem)