Pingo Doce
Forçar os trabalhadores a trabalhar horas a mais – das 22h às 2h ou 3h da manhã, depois de já terem cumprido o horário normal de trabalho –, sem respeitar o intervalo mínimo legal de descanso entre jornadas de trabalho, é uma prática imposta na loja da Quinta do Conde (Sesimbra), denuncia o CESP em comunicado. Submeter uma dezena de trabalhadores a «este cúmulo de ilegalidades» faz ainda menos sentido quando há tanta gente desempregada, afirma o sindicato, que acusa os responsáveis da loja de, até há pouco tempo, fecharem as portas para «sequestrar» os trabalhadores e os obrigar a trabalhar noite fora.