AE/CTT
A contraproposta enviada pelo SNTCT à administração da empresa tem por fito manter os direitos fundamentais dos trabalhadores e repor algum do poder de compra que perderam nos últimos anos. Considerando natural a existência de propostas divergentes num processo negocial, o sindicato afirma que a que foi apresentada pelos CTT é de tal forma gravosa que só pode ser rejeitada pelos trabalhadores. O SNTCT defende uma outra repartição dos resultados da empresa, que permita aos trabalhadores serem aumentados e não perderem poder de compra, ao invés do que ocorreu em 2013, com os lucros a irem parar quase na sua totalidade aos bolsos dos accionistas.