Resistência afugenta interessados na EGF
Dos interessados na privatização da Empresa Geral do Fomento, apenas quatro grupos continuam na corrida. São eles o português DST, o grupo belga de resíduos industriais Indaver, a SUMA, constituída pela Mota-Engil e Urbaser, e a espanhola FCC, segundo anunciou o Governo, dia 1.
De fora estão o grupo português de gestão de resíduos EGEO, bem como o consórcio composto pelas brasileiras Odebrecht e Solvi. De acordo com a agência Lusa, a agitação do mercado financeiro provocada pelo caso BES e a litigância dos municípios nos tribunais foram alguns dos motivos que levaram às desistências.
O consórcio chinês constituído pelas empresas Beijing Capital Group e Capital Environment Holdings Limited também abandonou a corrida.