Barbárie sionista
Israel continuou a bombardear a Faixa de Gaza apesar de o Egipto ter proposto a suspensão da ofensiva que, em sete dias, já provocou mais vítimas que a agressão de 2012 e agravou o drama humanitário no território.
Israel continuou a bombardear a Faixa de Gaza apesar de o Egipto ter proposto a suspensão da ofensiva que, em sete dias, já provocou mais vítimas que a agressão de 2012 e agravou o drama humanitário no território.
Donetsk e Lugansk ainda resistem às forças da junta fascista ucraniana apoiada pelo imperialismo, que insistem na violência contra os que se lhe opõem e nas provocações à Rússia.
A degradação da segurança na Líbia é de tal forma grave que as autoridades de Tripoli anunciaram, terça-feira, que ponderam a possibilidade de apelar a «forças internacionais» para ajudarem a restabelecer a ordem no território.
Israel continuou a bombardear a Faixa de Gaza apesar de o Egipto ter proposto a suspensão da ofensiva que, em sete dias, já provocou mais vítimas que a agressão de 2012 e agravou o drama humanitário no território.
Donetsk e Lugansk ainda resistem às forças da junta fascista ucraniana apoiada pelo imperialismo, que insistem na violência contra os que se lhe opõem e nas provocações à Rússia.
A degradação da segurança na Líbia é de tal forma grave que as autoridades de Tripoli anunciaram, terça-feira, que ponderam a possibilidade de apelar a «forças internacionais» para ajudarem a restabelecer a ordem no território.