Palestina vencerá

Centenas de pessoas concentraram-se ao final da tarde de segunda-feira, 14, no Rossio, em Lisboa, expressando a sua solidariedade com o povo da Palestina. A iniciativa foi convocada por um conjunto de organizações e associações, entre as quais o CPPC, a CGTP-IN e o MPPM.

Rejeitando as razões invocadas por Israel para, uma vez mais, martirizar a população da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, os participantes exigiram o fim imediato da actual ofensiva e da causa mais funda que os alimenta – a ocupação israelita, que nega aos palestinianos o direito à autodeterminação e independência, reconhecido por diversas resoluções das Nações Unidas, consecutivamente ignoradas e espezinhadas por Israel.

Nas intervenções de Carlos Almeida (MPPM), Elsa Sertório (Comité de Solidariedade com a Palestina), Augusto Praça (CGTP-IN) e Ilda Figueiredo (CPPC), responsabilizou-se os EUA, a UE e sucessivos governos portugueses pelo apoio dado à política criminosa de Israel.




Mais artigos de: Internacional

Barbárie sionista

Israel continuou a bombardear a Faixa de Gaza apesar de o Egipto ter proposto a suspensão da ofensiva que, em sete dias, já provocou mais vítimas que a agressão de 2012 e agravou o drama humanitário no território.

Assalto iminente

Donetsk e Lugansk ainda resistem às forças da junta fascista ucraniana apoiada pelo imperialismo, que insistem na violência contra os que se lhe opõem e nas provocações à Rússia.

Ocupação volta à agenda

A degradação da segurança na Líbia é de tal forma grave que as autoridades de Tripoli anunciaram, terça-feira, que ponderam a possibilidade de apelar a «forças internacionais» para ajudarem a restabelecer a ordem no território.

A religiosa liberdade de destruir as outras

Para quem aprecie os episódios de O Sexo e a Cidade pode parecer inacreditável, mas detestei viver em Nova Iorque. Todas as manhãs atravessava as intermináveis ruas de Queens, roídas de miséria e toxicodependência. Esta cidade não é para ricos. Depois o...