Greve contra privatizações
Uma greve nacional dos transportes, dia 30, provocou fortes perturbações na circulação de autocarros, metros, eléctricos e nas ligações aéreas em toda a Itália.
A central sindical USB, que convocou a jornada de luta em protesto contra uma série de processos de privatização de empresas municipais, congratulou-se com a forte adesão, «acima das expectativas», considerando que se tratou de um «sinal forte» dado pelos trabalhadores do sector.
Na capital a rede de autocarros urbanos e regionais esteve parada a 60 por cento, enquanto em Milão os níveis de adesão rondaram os 40 por cento, registando-se percentagens semelhantes em todas as grandes cidades do país.
Atrasos e cancelamentos de voos verificaram-se nos aeroportos de Roma (Fiumicino e Ciampino), na sequência da greve dos trabalhadores de terra, no- meadamente na área das cargas e bagagens.
Situação idêntica ocorreu nos aeroportos milaneses de Linate e Malpensa, obrigando as compa- nhias Alitalia e Air One a reduzir o número de voos.
Desemprego cresce
Entretanto a taxa de desemprego em Itália atingiu os 13,6% no primeiro trimestre deste ano, o valor mais elevado desde 1977, ano em que os registos trimestrais foram criados, informa a Euronews.
Os jovens entre os 15 e os 24 anos são os mais atingidos, com o desemprego jovem a atingir os 46%, valor que no Sul da Itália sobe para um nível ainda mais dramático: 60,9% dos jovens que integram a população activa não têm trabalho.
A seguir à Espanha e à Grécia, Itália é o país que apresenta a taxa de desemprego jovem mais alta da União Europeia.
A taxa de desemprego geral aumentou 0,8% no primeiro trimestre em com- paração com o mesmo período do ano passado. Nos primeiros três meses de 2014, havia 3 487 000 pessoas sem trabalho.
O ministro do Trabalho, Giuliano Poletti, diz que o objetivo do Governo é reduzir o desemprego até ao final do ano.
Na capital a rede de autocarros urbanos e regionais esteve parada a 60 por cento, enquanto em Milão os níveis de adesão rondaram os 40 por cento, registando-se percentagens semelhantes em todas as grandes cidades do país.
Atrasos e cancelamentos de voos verificaram-se nos aeroportos de Roma (Fiumicino e Ciampino), na sequência da greve dos trabalhadores de terra, no- meadamente na área das cargas e bagagens.
Situação idêntica ocorreu nos aeroportos milaneses de Linate e Malpensa, obrigando as compa- nhias Alitalia e Air One a reduzir o número de voos.
Desemprego cresce
Entretanto a taxa de desemprego em Itália atingiu os 13,6% no primeiro trimestre deste ano, o valor mais elevado desde 1977, ano em que os registos trimestrais foram criados, informa a Euronews.
Os jovens entre os 15 e os 24 anos são os mais atingidos, com o desemprego jovem a atingir os 46%, valor que no Sul da Itália sobe para um nível ainda mais dramático: 60,9% dos jovens que integram a população activa não têm trabalho.
A seguir à Espanha e à Grécia, Itália é o país que apresenta a taxa de desemprego jovem mais alta da União Europeia.
A taxa de desemprego geral aumentou 0,8% no primeiro trimestre em com- paração com o mesmo período do ano passado. Nos primeiros três meses de 2014, havia 3 487 000 pessoas sem trabalho.
O ministro do Trabalho, Giuliano Poletti, diz que o objetivo do Governo é reduzir o desemprego até ao final do ano.