Marcha

Pela demissão do Governo

Hoje, às 18H30, Rossio – Rua Au­gusta

Com a par­ti­ci­pação de Je­ró­nimo de Sousa



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Vida melhor com Abril

Para com­bater a ex­plo­ração dos tra­ba­lha­dores e as de­si­gual­dades na dis­tri­buição da ri­queza, para travar a de­gra­dação do poder de compra dos sa­lá­rios, para es­ti­mular o mer­cado in­terno e di­na­mizar a eco­nomia, o sa­lário mí­nimo deve au­mentar ime­di­a­ta­mente para 515 euros e deve ra­pi­da­mente pro­gredir até 600 euros. Criado com a re­vo­lução de Abril, faz parte do seu acervo de con­quistas e tem papel des­ta­cado na va­lo­ri­zação do tra­balho, que o PCP afirma como ele­mento in­dis­pen­sável de uma po­lí­tica al­ter­na­tiva, pa­trió­tica e de es­querda, que tenha por ob­jec­tivo me­lhorar as con­di­ções de vida do povo.

Derrotar a política de direita<b> e construir a alternativa<br> – com a força do povo

O Co­mité Cen­tral do PCP reu­nido a 27 de Maio de 2014, ana­lisou os re­sul­tados das elei­ções para o Par­la­mento Eu­ropeu e as ila­ções po­lí­ticas delas re­sul­tantes; ava­liou os as­pectos mais re­le­vantes da si­tu­ação eco­nó­mica e so­cial do País e as con­sequên­cias de­cor­rentes da po­lí­tica da troika, a cam­panha de mis­ti­fi­cação em torno da cha­mada «saída limpa» e os novos de­sen­vol­vi­mentos da ofen­siva po­lí­tica do Go­verno; pro­cedeu a uma ava­li­ação sobre a luta dos tra­ba­lha­dores e as suas pers­pec­tivas; fixou as prin­ci­pais li­nhas de tra­balho do Par­tido quer quanto à ini­ci­a­tiva po­lí­tica e à luta pela con­cre­ti­zação de uma po­lí­tica al­ter­na­tiva pa­trió­tica e de es­querda, quer quanto ao re­forço da sua or­ga­ni­zação.