POR não serve

A Direcção Regional do Alentejo do PCP considera que a proposta de Programa Operacional Regional (POR) do Alentejo – actualmente em negociações com a Comissão Europeia – «não serve os interesses do Alentejo e não contribuirá como devia para o desenvolvimento e a coesão territorial e social e para o alcance das metas de desenvolvimento desejadas». Num comunicado de dia 15, o organismo dirigente do PCP na região chama a atenção para os «aspectos negativos» e as «opções desadequadas» constantes na proposta, que segue, aliás, a «linha geral traçada pelo Governo para os programas de intervenção do Portugal 2020».

Entre os alvos das críticas dos comunistas estão, desde logo, a «redução generalizada dos meios financeiros ao dispor das intervenções públicas municipais nas suas áreas de competência» e a «inexistência de uma visão estratégica e de uma abordagem integrada do desenvolvimento e da regeneração urbana». Esta última questão é, garante a DRA, «actual e central» para o desenvolvimento e a coesão territorial do País, tendo um forte impacto na dinamização da economia e do emprego à escala local e regional». O PCP contesta ainda a inexistência, na proposta, de quaisquer apoios a investimentos em infra-estruturas escolares e rodoviárias e a equipamentos desportivos, bem como de financiamentos que contribuam para responder ao despovoamento e aos problemas demográficos.

Para a DRA, o Alentejo «precisa de outra proposta de PO Regional, o País precisa de outras propostas para o próximo período de programação dos fundos comunitários que, recorde-se, são financiados com os impostos dos cidadãos europeus». Essas propostas alternativas deverão apontar para a redução dos défices da coesão territorial, para a promoção do desenvolvimento empresarial e do emprego, para o combate ao

A Direcção Regional do Alentejo do PCP considera que a proposta de Programa Operacional Regional (POR) do Alentejo – actualmente em negociações com a Comissão Europeia – «não serve os interesses do Alentejo e não contribuirá como devia para o desenvolvimento e a coesão territorial e social e para o alcance das metas de desenvolvimento desejadas». Num comunicado de dia 15, o organismo dirigente do PCP na região chama a atenção para os «aspectos negativos» e as «opções desadequadas» constantes na proposta, que segue, aliás, a «linha geral traçada pelo Governo para os programas de intervenção do Portugal 2020».

Entre os alvos das críticas dos comunistas estão, desde logo, a «redução generalizada dos meios financeiros ao dispor das intervenções públicas municipais nas suas áreas de competência» e a «inexistência de uma visão estratégica e de uma abordagem integrada do desenvolvimento e da regeneração urbana». Esta última questão é, garante a DRA, «actual e central» para o desenvolvimento e a coesão territorial do País, tendo um forte impacto na dinamização da economia e do emprego à escala local e regional». O PCP contesta ainda a inexistência, na proposta, de quaisquer apoios a investimentos em infra-estruturas escolares e rodoviárias e a equipamentos desportivos, bem como de financiamentos que contribuam para responder ao despovoamento e aos problemas demográficos.

Para a DRA, o Alentejo «precisa de outra proposta de PO Regional, o País precisa de outras propostas para o próximo período de programação dos fundos comunitários que, recorde-se, são financiados com os impostos dos cidadãos europeus». Essas propostas alternativas deverão apontar para a redução dos défices da coesão territorial, para a promoção do desenvolvimento empresarial e do emprego, para o combate ao despovoamento e à desertificação e para a defesa do ambiente e do património.




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