“Quando a legislatura acabar, os portugueses que trabalham, e muito em particular os professores, terão perdido duas décadas de salários e de direitos básicos.”

(Santana Castilho,
Público, 15.1.14)

“Aquilo que para a generalidade de pensadores é investimento (educação e ciência) é para este Governo um simples custo.”

(Idem, ibidem)

“Esta é uma verba [superior a 533 milhões euros] de reserva para o Ministério das Finanças e está inscrita no Orçamento. Este fundo de maneio tinha sempre mais ou menos os mesmos valores, mas este ano tem um volume muitíssimo superior àquilo que se perdeu por o TC não deixar passar o corte nas pensões.”

(Manuela Ferreira Leite,
TVI24, 16.1.14)

“Em vez de se ir buscar ali, foi-se buscar novamente às pessoas. É necessário explicitar para que pode ser aquele dinheiro. Não havia necessidade de um plano B.”

(Idem, ibidem)

“Acho que ele [Passos Coelho] quis excluir na moção de estratégia o candidato [à Presidência da República] Marcelo Rebelo de Sousa.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,

TVI, 19.1.14)

“Se o líder diz que é indesejável, uma pessoa de bom senso, a menos que queira fazer um exercício de vingança ou um exercício lúdico, não vai dividir o eleitorado pondo a vitória mais fácil ao candidato do outro lado.”

(Idem, ibidem)

“É uma decisão que parte do princípio de que corre tudo muito bem (...) Eu não me comprometia, não excluía nem incluía ninguém.”

(Idem, ibidem)

“Troika aceita Plano B para défice deste ano.”

(Manchete do Diário Económico, 21.1.14)

“A Fundação para a Ciência e a Tecnologia decidiu dar uma mãozinha à política de emigração qualificada lançada por Passos Coelho.”

(José Vítor Malheiros,
Público, 21.1.14)